sexta-feira, 17 de junho de 2011

eu só estava pensando um pouco...

Mesmo não fazendo sentido para nós, às vezes as coisa mudam... e mudam mesmo.
O ponto é: até que ponto nós mudamos as coisas?
Pode não ser fácil nem nada, mas quem disse que ia ser?
O mundo não vem com manual de instruções. Bom seria se viesse...
A mãe nem sempre é perfeita, o café nem sempre está quente, a escrivaninha está quase sempre bagunçada...
E daí? Quem espera pela perfeição provavelmente não encontrará nem metade dela.
O telefonema ou o beijo que não foram dados, não foram e pronto...
Aquele corte de cabelo que você não gostou, já faz parte do passado. Provavelmente você cortará de novo da mesma maneira, pensando: "Não lembro de ter ficado tão ruim".
Ás vezes vale a pena se perguntar que tipo de vida você espera, para que a vida te responda que tipo de vida ela pode ser.
Não há maneiras eficazes de viver, há apenas o viver, como algo concreto. Aguardar sua felicidade não é viver. É só aguardar mesmo.
Viver por viver, cansa... e muito.
Alguém é feliz sempre?
Se você conhecer essa pessoa, nunca peça a ela a receita de tanta felicidade. O sofrimento pode trazer amadurecimento, e amadurecimento traz força... força que servirá para que viva, e não apenas sobreviva.
Uma sobrevida qualquer um pode ter, e cá entre nós, quem quer ser qualquer um?
Somos nós mesmos, únicos e singulares. E isso não muda...
Aceitar isso já é um bom começo.

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